Quem é ansioso, agitado ou hiperativo sabe a dificuldade que é se desligar do mundo. Até na hora do lazer e do descanso, para a turma ligada nos 220V entrar em estado de profundo relaxamento é algo praticamente impossível. E foi exatamente por isso que a Anmá me conquistou já à primeira sessão…
Nada convencional, a massagem já começou de um jeito diferente: nem de bruços, nem de barriga para cima. O paciente, nessa terapia chinesa semelhante ao shiatsu, mas com amassamento da musculatura, fica praticamente o tempo inteiro deitado de lado – primeiro de um, depois do outro, e, no fim, de bruços. Livre de cremes, óleos e afins, ela é restrita ao contato manual por meio da pressão em pontos aleatórios e estratégicos do corpo. Costas, braços, mãos, nuca, cabeça, orelhas, pernas, pés, pescoço. Nada disso fica de fora na Anmá.
O isolamento acústico, a luz reduzida, o som ambiente, a temperatura ideal e, claro, a pressão na medida certa fizeram com que o item de supermercado que faltava na lista, o email pendente, ou mesmo o mal entendido da noite passada fossem, num passe mágico, apagados da mente…ainda que por apenas 60 minutos, o tempo da sessão.
A parte boa? Para um hiperativo que se preze, essa experiência de extremo relaxamento e bem-estar, posso dizer, é quase espiritual.
A parte ruim? Assim que ela acaba, você já sonha com a próxima.
Melhor assim.
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