Masso… o quê?

Masso... o quê?
Masso… o quê?

Lembro, quando me formei em massoterapia, a reação das pessoas sempre que dizia a minha profissão: “Masso…o quê?”. Felizmente hoje a realidade é outra.

A maioria pelo menos já ouviu falar a respeito, apesar de poucos saberem ao certo o que fazemos.

Para quem não sabe, o massoterapeuta é um profissional especializado em massagens terapêuticas.

Ou seja, aquelas que seu pai ou sua tia fazem quando estão “travados”, sabe? Pois é. Obviamente, a massoterapia é muito mais abrangente que isso.

Um massoterapeuta estuda e aplica técnicas que auxiliam na qualidade de vida e bem estar dos pacientes.

Quando você vai receber uma massagem é muito comum que o massoterapeuta pergunte sobre sua saúde.

Se faz algum acompanhamento médico, se pratica exercícios físicos, se tem algum problema na coluna (hérnia de disco, escoliose etc).

Ou articular (bursite, artrose), ou mesmo se dorme bem – para avaliar se está ansioso, cansado, desanimado, por exemplo.

Essas perguntas são fundamentais para o profissional conhecer o paciente como um todo e identificar se a dor que ele sente é de fundo emocional ou meramente física.

Onde ele pode/deve ser massageado; qual alongamento mais indicado para que a dor diminua ou o movimento de um membro melhore e assim por adiante.

Afinal, todas as manobras têm um motivo para serem realizadas e foram pensadas minuciosamente.

Um massoterapeuta estuda também a anatomia, fisiologia, cinesiologia (relecionada aos movimentos do corpo humano), filosofia e psicologia, além de várias técnicas de massagem, é claro.

Portanto, é de extrema importância que o paciente procure um massoterapeuta com formação técnica no assunto, a fim de evitar preocupações.

Terapias Complementares

Vale ressaltar ainda que o massoterapeuta pode incluir algumas terapias em sua dinâmica de atendimento, como spiral taping, kinesio taping, cromoterapia, acupuntura etc – preferencialmente adquiridas em cursos de especializações.

De modo geral, o que pode diferenciar um profissional do outro é o seu estilo – ou filosofia de trabalho: alguns são especializados em massagens orientais japonesas e chinesas, outros mais focados nas técnicas indianas e assim por diante.

Por isso, e diante de tanta oferta, o ideal é que você procure um estilo com o qual mais se identifique.

…E se você nunca teve a possibilidade de receber uma massagem, ou faz muito tempo que não recebe, aqui vai uma dica: adote a prática periodicamente, mesmo se você não sente dores.

Já está mais do que comprovada sua eficácia: ela aumenta a qualidade de vida com a diminuição do estresse, o grande causador das doenças e dores do nosso século.

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